QUANDO PENSO NO FUTURO, NÃO ESQUEÇO O MEU PASSADO: TRADIÇÃO NAS VELHAS GUARDAS DA PORTELA E DA MANGUEIRA
Portela
Mangueira
Tradição
Subjetividade
Coletividade
Tradição cultural
Sambista
Mangueira (Escola de samba, RJ)
Portela (Escola de samba, RJ)
Tradition
Subjectivity
Colectivity
Braga, Tatiane de Andrade | Posted on:
2020
Abstract
Esta tese investiga algumas noções de tradição que permeiam a poética das Velhas Guardas da Mangueira e Portela. Em geral, ao sambachamado “tradicional” se atrelam noções como raiz, pureza e autenticidade, muito difundidas nas escolas de samba. Essa visão, por vezes, se confronta com outras, mais receptivas à inovação. A demanda por uma imagem identitária singular entre as escolas de samba é reforçada pelo quadro de disputa do carnaval. Sambistas pioneiros e veteranos servem de inspiração e modelo para os mais jovens. A sociabilidade entre sambistas favorece a construção de uma expressão poético-musical gestada e amadurecida dentro dos grupos, resultando numa poética comunitária eficaz, que os engrandece. A relação entre sujeito e lugar também é fundamental para compreender as noções de tradição no samba, pois o sambista formado nos redutos devolve à sua escola os louros de sua experiência. As Velhas Guardas são formadas pelos sambistas mais reconhecidos desses redutos, ou a eles prestam tributo, sendo consideradas guardiãs da tradição do samba
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TeseSubject(s)
Velha GuardaPortela
Mangueira
Tradição
Subjetividade
Coletividade
Tradição cultural
Sambista
Mangueira (Escola de samba, RJ)
Portela (Escola de samba, RJ)
Tradition
Subjectivity
Colectivity