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PERFIS DE RESISTÊNCIA A ANTIMICROBIANOS E VIRULÊNCIA DE AMOSTRAS DE ENTEROCOCCUS SPP. ISOLADAS DA MICROBIOTA INTESTINAL DE CÃES DOMICILIADOS NA REGIÃO METROPOLITANA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Sabino, Hellen dos Santos
Resumen
Enterococcus spp. são membros comuns da microbiota intestinal humana e animal.Além de Enterococcus faecalis (Efc) e Enterococcus faecium (Efm), outras espécies nãoE. faecalis ou E. faecium (NEfc-Efm) têm sido responsáveis por infecções relacionadasà assistência em saúde (IRAS). Além disso, cepas de NEfc-Efm também foramidentificadas em animais, tal fato é preocupante, pois o contato próximo entre humanose animais pode permitir a transmissão interespécie de cepas multirresistentes compotencial patogênico. Desta forma, o presente estudo tem como objetivos de investigaros perfis de resistência aos antimicrobianos e a virulência de amostras de NEfc-Efm deorigem canina isoladas da microbiota intestinal. Para o estudo, 260 swabs retais foramcoletados de cães do Estado do Rio de Janeiro, no período entre 2015 e 2017.Subsequentemente a identificação por espectrometria de massas pordessorção/ionização a laser assistida por matriz com analisador por tempo de voo(MALDI-TOF MS), um total de 115 amostras de NEfc-Efm, Enterococcus gallinarum (n:48), Enterococcus casseliflavus (n= 17), Enterococcus hirae (n= 17), Enterococcusavium (n= 14), Enterococcus canintestini (n= 9), Enterococcus raffinosus (n= 9) eEnterococcus canis (n= 1) foram incluídas no estudo. O perfil fenotípico de resistênciaaos antimicrobianos foi determinado pelo método de disco-difusão para 16antimicrobianos pertencentes às classes dos glicopeptídeos, aminoglicosídeos, beta-lactâmicos, macrolídeos, fenicol, quinolonas, tetraciclinas e oxazolidinona e outros.Também foi investigada a concentração mínima inibitória pelo E-test para vancomicina elinezolida para amostras não susceptíveis a estes antimicrobianos. Foram pesquisados14 genes de resistência pela reação em cadeia da polimerase (PCR) nas amostras nãosusceptíveis aos antimicrobianos testados por disco-difusão. A presença dos genes devirulência cylA (citolisina), esp (proteína de superfície enterocócica), asa1 (substânciade agregação), gelE (gelatinase) e hyl (glicosil hidrolase) também foi investigada por suadetecção direta por PCR. A maior taxa de resistência foi observada para rifampicina(38%), tetraciclina (26%) e eritromicina (16%). Para a maioria dos antimicrobianostestados, as taxas de resistência foram inferiores a 5%. Não foram observadas amostrasresistentes à gentamicina e linezolida. E. raffinosus apresentou o maior percentual deamostras com perfis de multirresistência (56%), seguido de E. canintestini (22%) e E.gallinarum (13%). Nesta espécie, foram detectados os genes ant(6)-Ia (6%), erm(B)(6%), tet(L) (14%) e tet(M) (22%). Também foram detectados os genes tet(L) (17%) etet(M) (11%) em amostras de E. hirae, tet(M) de E. avium (7%) e de E. raffinosus (11%).Os genes de virulência investigados foram detectados em amostras de E. gallinarum[hyl (2%) e gelE (6%)], E. avium [asa1 (7%) e esp (42%)], E. canintestini [esp (44%)] eE. raffinosus [esp (33%)]. Apesar de ter sido encontrada uma baixa frequência deresistência aos antimicrobianos usados no tratamento de infecções enterocócicas, alémde um pequeno número de amostras com genes de resistência e virulência em espéciesNEfc-NEfm isoladas de cães, o monitoramento contínuo animais domésticos são deextrema importância, pois há pouco conhecimento sobre as características deresistência e virulência de amostras de NEfc-NEfm de cães e seu risco potencial parahumanos
[Texto sem Formatação]
Tipo de documento
Dissertação
Sujeta/Sujeto(s)
Enterococcus
Colonização
Cão
Resistência a antimicrobianos
Virulência
Enterococcus
Farmacorresistência bacteriana
Virulência
Cão
Enterococcus
Colonization
Dog
Antimicrobial resistance
Virulence
 
URI
http://app.uff.br/riuff/handle/1/27110
Término de licencia
CC-BY-SA
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