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Mírian da Silva Cunha Disserta... (764.5Kb)

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SABERES DE JOVENS E ADOLESCENTES SOBRE O HPV E SUA IMUNIZAÇÃO
Cunha, Mírian da Silva
Abstract
Introdução: Os jovens representam a faixa etária mais acometida pelo Papilomavírus Humano (HPV), possuindo a maior taxa de prevalência de infecção por esse vírus, que é caracterizado como uma infecção sexualmente transmissível (IST) e considerado um problema de saúde pública devido à sua associação com o câncer de colo do útero. A iniciação da prática sexual pelos adolescentes no Brasil ocorre em média aos 15 anos de idade, com grande chance de múltiplos parceiros ao longo da vida. O Ministério da Saúde introduziu a vacina contra o HPV em 2014 para as meninas por meio do Programa Saúde na Escola (PSE); esperava-se atingir uma cobertura vacinal de 80% em todas as regiões brasileiras na primeira dose, entretanto obteve-se uma baixa cobertura vacinal (42%). Em 2017, quando começou a vacinação para os meninos, a cobertura vacinal foi bem aquém do esperado: um em cada cinco compareceu aos postos de vacinação. Com a pandemia da covid-19, essa cobertura foi reduzida não somente no Brasil, mas em todos os países que introduziram a vacina contra o HPV, e cerca de 1,6 milhões de meninas perderam a oportunidade de vacinação. Objetivo: Identificar os saberes de crianças e adolescentes cadastrados no Programa Médico de Família de Niterói, no módulo Viradouro, sobre o HPV e sua imunização. Métodos: Estudo transversal, com abordagem quantitativa e amostra aleatória. Utilizouse a base de dados PRIME do PMF Viradouro. Foram entrevistados 56 adolescentes de 14 a 17 anos e 66 crianças de 9 a 13 anos, separados em 2 grupos, sendo o grupo mais novo aquele com indivíduos de 9 a 13 anos e o grupo mais velho com indivíduos de 14 a 17 anos. Aplicou-se um questionário padronizado, utilizando-se como base as perguntas do artigo “Papilomavírus Humano (HPV) entre jovens: um sinal de alerta”, contendo questões referentes a quatro categorias. Resultados: Trinta e um adolescentes (52,5%), sendo 20 meninas e 11 meninos entre 14 e 17 anos, iniciaram sua vida sexual, com idade média da sexarca aos 13,75 anos. Destes, 64,5% não usaram preservativo no primeiro ato e continuaram não usando. No grupo mais novo, 1 menino iniciou sua vida sexual aos 12 anos, sem uso de preservativo, e continuou mantendo essa prática. Diante da arguição sobre o conhecimento acerca do HPV e sua transmissão, 100% do grupo mais novo não souberam responder o que significa HPV, enquanto no grupo mais velho o valor foi de 75%. Quanto ao conhecimento sobre a imunização contra HPV, 93% do grupo mais novo e 87% do grupo mais velho não souberam responder. Conclusão: As crianças e adolescentes da comunidade do Viradouro estão iniciando sua vida sexual precocemente. Dos 32 que iniciaram a vida sexual, mais da metade, 64,5%, foi de meninas. Vale salientar que, apesar dos vários meios de obtenção de informações, como Facebook, TV, WhatsApp, pais, amigos, escola, unidade de saúde, 79% e 44% do grupo mais novo e mais velho, respectivamente, não souberam informar/não tinham conhecimento sobre HPV. Sabe-se que a adolescência, fase de transição, de descoberta de sensações e prazeres, torna necessário que os profissionais de saúde se adequem à linguagem deles para melhor aceitação e interação. A escola e a unidade de saúde precisam se reinventar para absorver tal demanda.
[Texto sem Formatação]
Document type
Dissertação
Source
CUNHA, Mírian da Silva. Saberes de jovens e adolescentes sobre o HPV e sua imunização. 2022. 46 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Materno-Infantil) - Programa de Pós-Graduação em Saúde Materno-Infantil, Faculdade de Medicina, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2022.
Subject(s)
HPV
Papilomavírus Humano
Jovens
Adolescentes
Imunização
Cultura popular
Papillomavirus humano
Adolescente
Imunização
Cultura popular
HPV
Human Papillomavirus
Youth
Adolescents
Immunization
Popular culture
 
URI
http://app.uff.br/riuff/handle/1/27782
License Term
CC-BY-SA
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