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Visões das mulheres militantes... (1.071Mb)

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VISÕES DAS MULHERES MILITANTES NA LUTA ARMADA: REPRESSÃO, IMPRENSA E (AUTO)BIOGRAFIAS (BRASIL 1968/1971)
Insuela, Julia Biachi Reis
Abstract
A dissertação pretende discutir a memória da luta armada no Brasil, focando-se principalmente na experiência das mulheres militantes do período. O objeto de investigação é a trajetória política de uma geração de mulheres que se envolveu com o projeto de luta armada das esquerdas revolucionárias, no período de 1968 a 1971. Para tal, utilizamos de um exemplo: a militante Iara Iavelberg. Por expressar vários elementos, ela é considerada um arquétipo, sendo o centro do estudo. Na dissertação, a presença de Iara é constante e ao mesmo tempo invisível, pois as problemáticas que marcaram sua trajetória, de uma forma ou de outra, estão presentes nas trajetórias das demais mulheres aqui tratadas. Debruçando-me, então, sobre o estudo paralelo das percepções das mulheres na luta armada – e da Iara, em particular - em três níveis – nas organizações, nos órgãos de repressão e informação e na grande imprensa – é possível notar muitas aproximações (nem sempre perceptíveis de imediato), para além das evidentes diferenças, as quais dizem respeito às representações das mulheres na sociedade da época e suas mudanças e continuidades nas décadas seguintes.Sob essas referências, o intuito da dissertação foi pesquisar as memórias (re)construídas, principalmente sobre as militantes das esquerdas revolucionárias, no que diz respeito ao período do regime civil-militar e nas décadas posteriores. A finalidade, mais especificamente, era notar a ocorrência ou não de um apagamento nestas memórias do senso comum existente entre a grande imprensa e os órgãos de repressão e informação- principalmente em relação ao vocabulário e à sua opinião – e conseguintemente com a sociedade. Tal atitude acabaria por não atentar que o olhar sobre as mulheres militantes seria o mesmo e estaria tão presente na repressão como na grande imprensa e, por fim, na sociedade. Ao mesmo tempo, trata-se de uma abordagem que pretende dar conta das construções da memória das mulheres na luta armada, elaboradas e reelaboradas, no sentido de responder mais a questões do presente e menos visando à compreensão do passado. Nesse sentido, nosso recorte cronológico tanto diz respeito ao período da luta armada – entre os anos de 1968 e 1971, por representar de forma mais expressiva a entrada da mulher no mundo político engajado e por ser considerado o período de maior radicalização da luta contra o regime ditatorial e da luta armada – como a ocasião das 8 publicações das memórias dos militantes das esquerdas revolucionárias em diversas épocas: as obras memorialísticas lançadas nos anos 80, 90 e do início do século XXI, com o intuito de investigar as formulações da memória acerca a inserção da mulher na luta armada. Ao trabalhar com as “várias camadas” de época, buscou-se encontrar as reconstruções do passado em função do presente. Quanto à problemática, estaria aí a distância entre Memória e História.
[Texto sem Formatação]
Document type
Dissertação
Source
INSUELA, Julia Biachi Reis. Visões das mulheres militantes na luta armada: repressão, imprensa e (auto)biografias (Brasil 1968/1971). 2011. 219 f. Dissertação (Mestrado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Instituto de História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2011.
Subject(s)
Ditadura militar
Movimento de mulheres no Brasil
Iavelberg, Iara, 1944-1971
 
URI
http://app.uff.br/riuff/handle/1/28690
License Term
CC-BY-SA
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