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PRISCILA DE ALMEIDA TORRE DISS... (1.960Mb)

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AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA E SEGURANÇA DO TRATAMENTO DA SÍNDROME GENITOURINÁRIA DA MENOPAUSA POR RADIOFREQUÊNCIA FRACIONADA MICROABLATIVA E ESTRIOL TÓPICO
Torre, Priscila de Almeida
Abstract
Introdução: A síndrome geniturinária da menopausa (SGM) é um conjunto de sinais e sintomas decorrentes das alterações relacionadas ao hipoestrogenismo, por falência ovariana, no climatério. Acomete de 24% a 84% das mulheres nessa fase, causando um grande impacto na qualidade de vida e na função sexual. O tratamento hormonal tópico com estrógenos é o de primeira linha para os sinais e sintomas moderados a graves ou quando não há respostas adequadas com o uso de lubrificantes e hidratantes. As terapias baseadas em energia, como os light amplification by stimulated emission of radiation (lasers) e a radiofrequência (RF), são alternativas, especialmente para mulheres com contraindicação ao uso hormonal. Entretanto, os tratamentos com energias ainda carecem de embasamento científico, podendo tornar-se opção para esses casos. Objetivo: Analisar a eficácia e a segurança da terapêutica da aplicação da radiofrequência fracionada microablativa (FRAXX) na mucosa vaginal e comparar com o uso de estriol tópico de mulheres com SGM. Material e Método: Ensaio clínico piloto, duplo-cego, randomizado, com placebo controlado. Foram avaliadas 30 mulheres com diagnóstico de SGM. Aplicaram-se os questionários de função sexual (Female Sexual Function Index – FSFI) e incontinência urinária (International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form – ICIQ-SF), além da avaliação do Índice de Saúde Vaginal (Vaginal Health Index – VHIS) e segurança do método, por meio da escala visual analógica (EVA). As avaliações ocorreram antes e um mês após o término do protocolo de tratamento, constituído por três sessões de FRAXX com intervalo de um mês entre as sessões. As participantes foram divididas em dois grupos, um com aplicação de estriol tópico por 21 dias de ataque e posteriormente três vezes por semana até completar três meses, juntamente com um pulso mensal placebo do FRAXX; e o outro grupo, com um pulso mensal de RF por três meses, junto com placebo de creme vaginal. Resultados: A idade média das participantes foi de 56,33 ± 7,10 (mínima 42 e máxima 69 anos), média da idade de início da menopausa de 44,70 ± 5,74 e tempo de menopausa com uma mediana de 10,00 anos e Q1; Q3 (4,00;16,00). Na avaliação de saúde vaginal através do VHIS, observou-se melhora global do pós-tratamento em ambos os grupos e em todas as variáveis, com destaque para a elasticidade, que teve melhora significativa entre as proporções, com uma elasticidade boa visível no grupo Estrogênio (antes do tratamento foi de 2.47 e após o tratamento passou para 3.80, com p-valor < 0.001), e integridade epitelial, com epitélio fino e não friável para o grupo FRAXX (antes do tratamento foi de 3.00 e após tratamento de 4.87, com p-valor < 0.001) e uma proporção normal no grupo Estrogênio. Durante a análise do questionário FSFI, obteve-se melhora na pontuação em todos os domínios do questionário de saúde sexual. Houve uma melhora global de uma mediana de 17,4 e 7,10 de escores para os grupos Estrogênio e FRAXX, respectivamente, para uma mediana de escore pós-tratamento de 29,6 e 24,3. Não houve diferença global pré e pós entre os grupos (mediana (Q1; Q3)) com 8,50 (0,50; 12,10)) para grupo Estrogênio e 13,6 (0,60; 18,7) com p-valor de 0,221. As queixas urinárias melhoraram de uma forma globalizada em ambos os grupos, com redução de escore mais significativa em todas as pacientes do grupo FRAXX, alcançando um escore ICIQ-SF pós (mediana (Q1; Q3)) 3,00 (0,00; 5,00) para o grupo Estrogênio e 0,00 (0,00; 0,00) para o grupo FRAXX, com p-valor de 0,071. Não foram constatados riscos ou efeitos colaterais significativos estatisticamente em nenhum dos grupos. Discussão: Ambos os grupos apresentaram melhora semelhante nos itens analisados para o tratamento da SGM. Os escores de qualidade sexual e incontinência urinária também foram semelhantes. Houve poucos eventos adversos nos dois grupos, e incluíram pequena dor vaginal e corrimento vaginal. Não foi relatado evento adverso grave. Conclusão: O uso do FRAXX demonstrou eficácia e segurança, com melhora em todos os itens subjetivos analisados e, comparado com o estriol tópico, não houve significância estatística entre os dois tratamentos
[Texto sem Formatação]
Document type
Dissertação
Note
Contém ilustrações, tabelas e gráficos
Source
TORRE, Priscila de Almeida. Avaliação da eficácia e segurança do tratamento da síndrome genitourinária da menopausa por radiofrequência fracionada microablativa e estriol tópico. 2023. 92 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Materno-Infantil) - Programa de Pós-Graduação em Saúde Materno-Infantil, Faculdade de Medicina, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2023.
Subject(s)
Vaginite atrófica
Estriol
Menopausa
Ablação por radiofrequência
Vaginite
Estriol
Menopausa
Ablação por radiofrequência
Atrophic vaginitis
Estriol
Menopause
Radiofrequency ablation
 
URI
http://app.uff.br/riuff/handle/1/30118
License Term
CC-BY-SA
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