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PERFIL MICROBIANO INTESTINAL DE PACIENTES RENAIS CRÔNICOS EM TRATAMENTO CONSERVADOR: HÁ RELAÇÃO COM INFLAMAÇÃO E MARCADORES DE RISCO CARDIOVASCULAR?
Barros, Amanda de Faria
Resumen
Pacientes com doença renal crônica (DRC) possuem alta prevalência de doenças cardiovasculares e dentre os fatores de risco destacam-se a inflamação e o estresse oxidativo. Recentemente, tem sido sugerido que o desequilíbrio da microbiota intestinal tem relação com inflamação e pode ser um possível fator de risco cardiovascular. No entanto, até o presente momento, não foram descritas evidências científicas que tenham avaliado o perfil da microbiota intestinal em pacientes com DRC em tratamento conservador. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil microbiano intestinal de pacientes com DRC sob tratamento conservador e verificar se existe relação com inflamação e marcadores de risco cardiovascular. Foram estudados 20 pacientes renais crônicos em tratamento conservador (6 homens, 14 mulheres, 64,4 ± 9,1 anos, IMC, 26,1 ± 4,4kg/m2, CrCl, 29,6±9,7mL/min) e comparados com 19 indivíduos saudáveis (8 homens, 11 mulheres, 51,6 ± 6,6 anos, IMC 24,2 ± 2,7kg/m2). Os biomarcadores como proteína C reativa (PCR), fator de necrose tumoral-α (TNF-α), moléculas de adesão vascular e intercelular-1 (VCAM-1 e ICAM-1), lipopolissacarídeo (LPS) e calprotectina foram analisados através de testes imunoenzimáticos (ELISA). O perfil da comunidade microbiana foi determinado através da Reação de Polimerização em cadeia (PCR) para o gene do 16S rRNA e da técnica de Eletroforese em gel com gradiente Desnaturante (DGGE) de amostras clínicas. A análise estatística foi realizada através do programa SPSS 19.0. Os pacientes apresentaram elevados níveis dos marcadores inflamatórios quando comparados aos indivíduos saudáveis: proteína C reativa (1,29 (0,6-3,0)mg/L) vs 0,36 (0,3-0,48)mg/L) (p<0,001); TNF-α (161,0±96,8pg/mL vs 45,5±14,0pg/mL) (p<0,001); VCAM-1 (910,4±208,7ng/dL vs 812,6±103,2ng/dL) (p=0,036); ICAM-1 (174,4±114,9ng/dL vs 113,5±87,7ng/dL) (p=0,017); LPS (42,2 (19,5-205,8)pg/mL vs 13,3 (6,7-35,8)pg/mL) (p=0,02) e calprotectina (14,3 (9,5-20,5)ng/dL vs 9,3 (9,0-10,0)ng/dL) (p=0,016). Segundo análise da comunidade polimicrobiana presente nas amostras clínicas, o número médio de bandas foi de 28,8±6,1 em pacientes e 27,7±3,9 nos indivíduos saudáveis (p=0,58). Nos pacientes, o número médio de bandas associou-se negativamente com os níveis plasmáticos de VCAM-1 (r= -0,50; p=0,03) e nos indivíduos saudáveis o número de bandas foi associado negativamente com a idade (r=-0,6; p=0,02). Os demais marcadores de inflamação e risco cardiovascular não se correlacionaram significativamente com o número médio de bandas. Em conclusão, os pacientes com DRC não apresentam alteração do perfil microbiano intestinal e embora, tenham elevação de marcadores de inflamação e de risco cardiovasular, apenas os níveis de VCAM-1 foram negativamente associados ao número de bandas avaliadas pelo DGGE.
[Texto sem Formatação]
Tipo de documento
Dissertação
Notas
Contém ilustrações e tabelas
Fuente
BARROS, Amanda de Faria. Perfil microbiano intestinal de pacientes renais crônicos em tratamento conservador: há relação com inflamação e marcadores de risco cardiovascular? 2013. 78 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Cardiovasculares) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Cardiovasculares, Faculdade de Medicina, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2013.
Sujeta/Sujeto(s)
Insuficiência renal crônica
Inflamação
Estresse oxidativo
Intestino
Bactérias
Doenças cardiovasculares
Falência renal crônica
Estresse oxidativo
Doenças cardiovasculares
Chronic renal failure
Inflammation
Oxidative stress
Gut
Bacteria
Cardiovascular diseases
 
URI
http://app.uff.br/riuff/handle/1/30253
Término de licencia
CC-BY-SA
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