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ARMANDA DE OLIVEIRA PACHE DE F... (2.230Mb)

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CORRELAÇÃO ENTRE A EMISSÃO OTOACÚSTICA E A TIMPANOMETRIA COM TOM SONDA DE 226 HZ E TOM SONDA DE 1000 HZ EM RECÉM-NASCIDOS DE UNIDADE DE NEONATOLOGIA
Faria, Armanda de Oliveira Pache de
Abstract
INTRODUÇÃO: A Triagem Auditiva Neonatal (TAN - Emissões Otoacústicas Evocadas Transientes e PEATE/BERA) pode ter seus resultados prejudicados por alterações transitórias de orelha externa e média. Dessa forma, há na literatura uma sugestão de associar à TAN a avaliação da orelha média. Atualmente, a imitanciometria vem sendo indicada para tal, contudo, ainda há controvérsia sobre qual o melhor tom de sonda a ser utilizado. OBJETIVO: Analisar o grau de correlação das respostas das Emissões Otoacústicas Evocadas Transientes (EOAT) com os resultados da timpanometria obtidos com tom sonda de 226 Hz e tom sonda de 1000 Hz em recém-nascidos prematuros e a termo. MÉTODO: Estudo prospectivo no qual foram estudados os recém-nascidos que permaneceram internados na Unidade neonatal (Unidade de cuidados intermediários neonatal e Unidade de tratamento intensivo neonatal) do Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP). Estes foram submetidos à timpanometria com tom sonda de 226 Hz e tom sonda de 1000 Hz e à triagem auditiva por meio das Emissões Otoacústicas Evocadas Transientes. As curvas timpanométricas foram classificadas em normal (tipo A e Duplo Pico) ou alteradas (tipo Ad, As, B, C). A população estudada foi descrita por meio de frequências absolutas e relativas, e a correlação entre os resultados dos exames realizados foi estabelecida por meio do teste Qui-Quadrado e por Regressão logística, levando-se em consideração a significância de 95%, utilizando-se o pacote estatístico SPSS 16.0. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa. RESULTADOS: Dos 172 pacientes admitidos na unidade neonatal do HUAP, preencheram os critérios de inclusão 137 recém-nascidos, perfazendo 274 orelhas. Destes, 22 apresentaram EOAT alteradas, 14 timpanometrias com tom sonda de 226 Hz e 18 timpanometrias com tom sonda de 1000 Hz. Ter OEAT alterada no primeiro exame aumenta em 44 vezes a chance de ter timpanometria com tom sonda de 226 Hz alterada (IC 95%: 11,75 – 166,81; p < 0,001) e em 829 vezes a chance de ter timpanometria com tom sonda de 1000 Hz alterada (IC 95%: 100,2 – 6879,17; p < 0,001). Na segunda avaliação, não houve correlação entre as medidas de EOAT e timpanometria com tom sonda de 226 Hz, no entanto, a timpanometria com tom sonda de 1000 Hz ainda apresentou boa correlação (OR 33; IC 95%: 1,74 – 627,28; p = 0,02). CONCLUSÃO: Houve melhor correlação entre os resultados das EOAT com a timpanometria com tom sonda de 1000 Hz na população estudada.
[Texto sem Formatação]
Document type
Dissertação
Note
Contém tabelas e ilustrações
Source
FARIA, Armanda de Oliveira Pache de. Correlação entre a emissão otoacústica e a timpanometria com tom sonda de 226 Hz e tom sonda de 1000 Hz em recém-nascidos de unidade de neonatologia. 2016. 89 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Materno-Infantil) - Programa de Pós-Graduação em Saúde Materno-Infantil, Faculdade de Medicina, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2016.
Subject(s)
Testes de impedância acústica
Orelha média
Emissões otoacústicas evocadas transientes
Recém-nascido
Teste de impedância acústica
Orelha média
Emissões Otoacústicas Espontâneas
Audiometria de resposta evocada
Recém-nascido
Acoustic impedance tests
Middle ear
Transient evoked otoacoustic emissions
Newborn
 
URI
http://app.uff.br/riuff/handle/1/30557
License Term
CC-BY-SA
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