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A COMPETITIVIDADE DA SOJA NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO E DESTINO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 2000 A 2022
Abstract
décadas, impulsionada pelo aumento da demanda deste devido à diversidade de derivados em que se podem ser utilizados o grão de soja. Apesar de muitos estudos voltados para a área da produção de soja e seus impactos ambientais em escalas locais ou biomas. O objetivo geral do estudo busca analisar a competitividade da soja brasileira sob a ótica das exportações por país de destino. A metodologia tem caráter exploratório, com auxílio de uma revisão de literatura e uma análise descritiva de dados coletados entre 1997 e 2023 sobre exportações brasileiras em dólares e em quantidade por país de destino constante na plataforma digital do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços – MDIC. Em 2022, a soja liderou as exportações brasileiras, representando 13,9% do total e alcançando a primeira posição no setor agropecuário mundial. Goiás liderou as exportações, seguido por Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. O Mato Grosso teve a maior produção, mas com modesto valor de exportação. Estados como Acre, Amazonas, Amapá, Espírito Santo e Rio de Janeiro apresentaram baixos índices. A China, ao longo de 22 anos, ascendeu como principal mercado consumidor de soja brasileira, impactando as relações comerciais. A Espanha se destaca como parceiro comercial, enquanto a entrada de Bangladesh no ranking em 2022 e a presença constante dos Países Baixos evidenciam mudanças dinâmicas e parcerias duradouras no comércio internacional. Em 2000, as exportações totalizaram US$2.187.827.236, com destaque para Países Baixos, China e Espanha. Em 2022, a produção atingiu 78.730.124,03 toneladas, com os principais compradores sendo China, Espanha e outros, totalizando US$46.558.539.814,00. A China sozinha representou 68,26% desse valor.
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