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EFEITO DA EXPOSIÇÃO CRÔNICA A CAFEÍNA NO INTESTINO GROSSO E NA GLIA ENTÉRICA DE ANIMAIS QUE EXIBEM COMPORTAMENTO DO TIPO ANSIOSO
Tavares, Isabela Nobrega Fialho
Abstract
A cafeína é o estimulante psicoativo mais consumido no mundo e exibe um papel dual na ansiedade, podendo apresentar efeitos ansiogênicos ou ansiolíticos dependendo da dose ingerida. A ansiedade está entre os transtornos psiquiátricos mais comuns e estudos indicam uma relação entre os transtornos de humor, como ansiedade, e alterações na comunicação intestino-cérebro. O eixo intestino-cérebro pode ser descrito como uma rede de comunicação bidirecional que liga o trato gastrointestinal e o sistema nervoso central. As funções do trato gastrointestinal são controladas pelo sistema nervoso entérico, o qual é composto por neurônios entéricos e células gliais. A glia entérica é um elemento chave que modula a barreira epitelial intestinal, participa da neurotransmissão e da motilidade. O objetivo deste estudo é avaliar o impacto do consumo de uma dose moderada de cafeína no trato gastrointestinal e na glia entérica de ratos que exibem o comportamento do tipo-ansioso. Os animais utilizados no estudo são Ratos Wistar machos (300g) previamente selecionados para altos (CAC - Carioca de Alto congelamento) e baixos (CBC - Carioca de baixo congelamento) níveis de congelamento em resposta a sinais contextuais e comparados com animais controle. Os animais foram expostos a água ou a uma dose moderada de cafeína diluída em água (0,3g/L) por 12 dias. Posteriormente, os animais foram eutanasiados e o cólon foi medido e foi observado o número e o tamanho dos pellets. Western blot (WB) foi realizado para determinar o conteúdo protéico da proteína ácida fibrilar glial (GFAP) na camada neuromuscular, para avaliar a resposta da rede glial entérica. Os animais CBC apresentaram uma diminuição do peso ao serem expostos à cafeína. Os animais CAC tiveram um aumento do comprimento do cólon comparado ao controle exposto à cafeína. Em relação a quantidade de pellets fecais observados no lúmen do cólon, não foi observado diferenças entre os grupos. Entretanto, os animais do grupo CBC apresentaram uma diminuição do tamanho médio dos pellets fecais e os animais expostos a cafeína do grupo CAC apresentaram um aumento, gerando a formação de pellets de tamanhos diferentes daqueles encontrados no grupo controle. A análise protéica por WB da camada neuromuscular colônica indicou um aumento no conteúdo da proteína GFAP nos animais CAC H2O em comparação ao grupo controle H2O, e uma reversão desse aumento após a exposição à cafeína. Sendo assim, identificamos alterações anatômicas e funcionais no intestino grosso de ambos os grupos de animais que apresentam diferentes respostas comportamentais diante um estímulo ansiogênico e a glia entérica se mostra mais reativa na camada neuromuscular do cólon de animais que manifestam de forma mais intensa um comportamento do tipo ansioso. Esses achados apontam para a glia como uma importante célula no estudo de transtorno de humor e seus desdobramentos através do eixo intestino-cérebro.
[Texto sem Formatação]
Document type
Trabalho de conclusão de curso
Source
TAVARES, Isabela Nobrega Fialho. Efeito da exposição crônica a cafeína no intestino grosso e na glia entérica de animais que exibem comportamento do tipo ansioso. 2025. 57 f. il. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Instituto de Biologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2025.
Subject(s)
Ansiedade
Cafeína
Eixo intestino-cérebro
Sistema nervoso entérico
Glia entérica
Sistema nervoso
Anxiety
Caffeine
Gut-brain axis
Enteric nervous system
Enteric glia
 
URI
https://app.uff.br/riuff/handle/1/36810
License Term
CC-BY-SA
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