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Tese de Doutorado de Maria Car... (13.86Mb)

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EFEITOS DO CONSUMO CRÔNICO DE CAFEÍNA SOBRE A NEUROQUÍMICA HIPOCAMPAL E O COMPORTAMENTO DE RATOS JOVENS: IMPLICAÇÕES SOBRE A CIRCUITARIA GLUTAMATÉRGICA E CÉLULAS GLIAIS.
Rodrigues, Maria Carolina Peixoto
Abstract
O sistema nervoso central é extremamente complexo e depende do correto estabelecimento de conectividade para o seu funcionamento apropriado. O ambiente é capaz de modificar a circuitaria neural que orienta nosso comportamento através de um processo denominado plasticidade neural. O hipocampo, uma estrutura intimamente relacionada à aprendizagem e memória, tem sido utilizado para estudar os mecanismos subjacentes à reorganização neural. A cafeína é a droga psicoativa mais consumida no mundo, conhecida por modular a neuroplasticidade principalmente através do bloqueio dos receptores de adenosina. Tal composto apresenta uma dualidade no que diz respeito aos seus efeitos: o consumo por adultos tem sido relacionado à prevenção do declínio cognitivo em muitos modelos animais de doenças neurodegenerativas enquanto que, em jovens, parece estar relacionada a efeitos negativos como a ansiedade, por exemplo. Sabe-se que tanto os neurônios como as células gliais do hipocampo apresentam receptores de adenosina dos tipos A1 e A2A e estudos recentes demonstraram que a glia é capaz de desempenhar um papel importante na aprendizagem e retenção da memória, ajudando a regular a atividade neuronal. Este trabalho investigou os mecanismos pelos quais a cafeína pode modular a plasticidade no hipocampo e alterar o comportamento em animais jovens. O presente estudo foi aprovado pelo comitê de ética da UFF sob os protocolos nos. 802 e 1875190721. Ratos da linhagem Lister Hooded foram submetidos ao tratamento oral com cafeína (1 mg/mL) do dia pós-natal 21 (DPN21) até o DPN40. Após o tratamento, os animais foram submetidos a testes de comportamento e o tecido do hipocampo foi processado para análise de imunofluorescência e Western Blot. Também foram realizados ensaios de captação e liberação de [3H] -D-aspartato e acúmulo de AMPc. Os resultados demonstraram que o tratamento com cafeína induz uma melhora no desempenho em tarefas de memória enquanto leva a um aumento do comportamento semelhante à ansiedade. Observou-se uma diminuição na marcação para astrócitos e microglias nos grupos tratados com cafeína. A cafeína leva a um aumento na expressão de receptores A1 e maior acúmulo de AMPc, além de promover alterações no conteúdo e composição de receptores NMDA, bem como nos transportadores de glutamato. Ensaios de liberação e captação de D-aspartato sugerem envolvimento da via da PKA e a possível ocorrência de heterômeros entre receptores A1 e A2A de adenosina. A cafeína também alterou o perfil de reatividade glial no hipocampo. Juntos, os dados sugerem mecanismos celulares e moleculares subjacentes às alterações plásticas hipocampais induzidas pela cafeína e podem abrir novas perspectivas para futuras abordagens farmacológicas com vistas a ampliar ou reduzir estas respostas em indivíduos jovens.
[Texto sem Formatação]
Document type
Tese
Source
RODRIGUES, Maria Carolina Peixoto. Efeitos do consumo crônico de cafeína sobre a neuroquímica hipocampal e o comportamento de ratos jovens: implicações sobre a circuitaria glutamatérgica e células gliais. 2022. 157 f. Tese (Doutorado em Neurociências) – Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Instituto de Biologia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2022.
Subject(s)
Cafeína
Adolescência
NMDAR
Receptores de adenosina
Glia
Sistema Nervoso
Neuroplasticidade
Adenosina
Caffeine
Adolescence
NMDAR
Adenosine receptors,
Gial cells
 
URI
https://app.uff.br/riuff/handle/1/37213
License Term
CC-BY-SA
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