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FÁBIA LISBOA DE SOUZA DISSERTA... (1.749Mb)

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DESAFIOS PARA A PREVENÇÃO DA SÍFILIS CONGÊNITA: PERCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE NA ATENÇÃO BÁSICA
Souza, Fábia Lisboa de
Abstract
Tomando como ponto de partida que a transmissão vertical da sífilis se apresenta como problema de interesse em saúde pública, com compromissos internacionais, e sendo um desafio para o mundo, bem como para o Brasil, a eliminação da sífilis congênita, esse trabalho tem como objetivo analisar os desafios para a prevenção da sífilis congênita a partir do cuidado às gestantes com sífilis durante o pré-natal, enfatizando as percepções de profissionais de saúde a respeito das dificuldades encontradas nesse contexto. Considerando haver protocolos definidos com vistas à prevenção da sífilis congênita, tal situação questiona a qualidade das práticas de saúde, principalmente no pré-natal. É uma pesquisa de abordagem qualitativa, em que se optou pelo Estudo de Caso, cuja unidade-caso foi a Unidade Básica de Saúde (UBS) de Santa Bárbara, no município de Niterói/RJ. O estudo no campo aconteceu entre maio e julho de 2023, com a participação de 10 profissionais de saúde da UBS: 05 enfermeiras/os, 01 técnica de enfermagem, 01 médico, 2 assistentes sociais e 01 psicóloga. Para análise me inspirei no método de interpretação dos sentidos, e considerei o quadro teórico em relação à vulnerabilidade quanto às dimensões individual, social e programática. Os resultados mostraram que a maioria das questões apontadas pelos profissionais referiam-se à vulnerabilidade programática, principalmente, no que que tange aos serviços e processos de trabalho, e que poderiam levar a dificuldades no cuidado às pessoas com sífilis para se prevenir à transmissão vertical da mesma. Em relação à vulnerabilidade individual e social identificaram-se questões já reconhecidas em estudos como falta de informação, dor pela aplicação do medicamento, baixa adesão ao pré-natal, ausência dos parceiros no cuidado pré-natal, bem como destaco a necessidade de atentar para temas como violência obstétrica, racismo, machismo, classe, a forma como as infecções sexualmente transmissíveis e a sexualidade são vistas e interpretadas, a ideia de maternidade perfeita pela sociedade e a pouca presença de jovens no serviço de saúde. As vulnerabilidades se atravessam. Uma questão que poderia ser mais associada à vulnerabilidade individual, estava vinculada também ao eixo social, e levava a considerar a falta de alguma estratégia intersetorial, que demandaria a gestão, a definição de políticas públicas para alterar a realidade dada. Percebeu-se a necessidade de potencializar os encontros produtores de cuidado entre profissionais e usuárias, valorizando a relação dialógica, também necessária entre profissionais da unidade de saúde, com toda a rede de saúde, e intersetorialmente, sem desconsiderar que a redução das vulnerabilidades exige ações da gestão e investimento em políticas públicas. Usuárias/os, profissionais e gestores podem reconhecer que governam seus projetos e podem mobilizar diferentes recursos, e assim, de forma integrada, seria possível alcançar o cuidado dos sujeitos e do coletivo, com vistas a prevenirmos a transmissão vertical da sífilis
[Texto sem Formatação]
Document type
Dissertação
Source
SOUZA, Fábia Lisboa de. Desafios para a prevenção da sífilis congênita: percepções de profissionais de saúde na atenção básica. 2024. 196 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2024.
Subject(s)
Sífilis
Gravidez
Prevenção de doenças
Sífilis congênita
Profissionais de saúde
Sífilis
Sífilis congênita
Prevenção de doença sexualmente transmissível
Gravidez
Pessoal de saúde
Syphilis
Pregnancy
Disease prevention
Syphilis, congenital
Health personell
 
URI
https://app.uff.br/riuff/handle/1/37677
License Term
CC-BY-SA
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