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AUTOFICÇÃO NA NARRATIVA CINEMATOGRÁFICA: MEIO SÉCULO ENTRE TRUFFAUT E XAVIER DOLAN
Amate, Elisson Tiago Barros | Posted on: 22 jan. 2018
Abstract
Ficcionalizar-se no cinema contemporâneo. A ambígua fusão das histórias pessoais do autor com personagens inventados da ficção transportou o realizador para o centro da narrativa fílmica. Se no cinema hegemônico tradicional a figura do diretor se firmou ao orquestrar o filme na perspectiva de uma “função”, como a do autor que possui controle sobre a obra, depois das crises de autoria e da chegada do cinema de dispositivo esta operação se ressignificou. O diretor passou também a diretor-personagem, num “cinema do eu” cuja intimidade está disponível para o público. Imerso na cultura midiática, esse novo autor adotou formas de narrar que se aproximam do que a teoria literária contemporânea chama de autoficção. Para isso forjou estratégias que fogem à dicotomia verdadeiro e falso, abandonando pressupostos verossímeis e verazes da autobiografia, antes utilizada para classificar o “cinema do eu”. Nos anos 1950, vanguardas como a Nouvelle Vague tensionariam sutilmente a identidade do autor-personagem em filmes como Os incompreendidos (1959), de François Truffaut, a partir de um entrelugar, entre autobiografia e ficção. Exatamente meio século depois, o Canadá francês vê um jovem realizador emergir com Eu matei minha mãe (2009), num cinema cuja vida pessoal do diretorator-protagonista é problematizada em forma de espetáculo, como força-motriz da ficção. Para Xavier Dolan, o principal recurso é a exposição de si mesmo. Ao observar essas visíveis mudanças de paradigma, para onde caminharia o cinema ficcional íntimo? Seria a autoficção uma nova estratégia da narrativa cinematográfica?
[Texto sem Formatação]
Document type
Trabalho de conclusão de curso
Publisher
Universidade Federal Fluminense
Subject(s)
Autoficção
Narrativa cinematográfica
Cinema de dispositivo
François Truffaut
Xavier Dolan
Ficção
Narrativa
Cinema
Autobiografia
Autofiction
Narrative cinématographique
Cinéma du dispositif
François Truffaut
Xavier Dolan
 
URI
https://app.uff.br/riuff/handle/1/5568
License Term
CC-BY-SA
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