MASSAS ORAIS E CERVICAIS CONGÊNITAS: AVALIAÇÃO PRÉ-NATAL POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, ACHADOS ASSOCIADOS E RESULTADOS PÓS-NATAIS
Massa oral e cervical congênita
Teratoma congênito
Linfangioma cístico congênito
Diagnóstico pré-natal
Tumor congênito
Teratoma
Linfangioma cístico
Diagnóstico pré-natal
Espectroscopia de ressonância magnética
Anormalidades congênitas
Magnetic resonance
Oral and cervical mass
Congenital teratoma
Congenital cystic lymphangioma
Prenatal diagnosis
Congenital tumor.
Matos, Ana Paula Pinho | Posted on:
2018
Abstract
Objetivo: Estudar de forma retrospectiva a evolução e o resultado de massas orais e cervicais congênitas (MOCC), diagnosticados como teratomas e malformações venosas linfáticas gigantes, que foram submetidos à avaliação por ressonância magnética (RM) durante o pré-natal. Material e Métodos: 15 gestantes entre 21 e 38 anos com gestações entre 29 e 40 semanas, apresentaram fetos diagnosticados com MOCC durante exame ultrassonográfico de rotina e que foram encaminhados para avaliação complementar por RM no período de 2010 a 2016. A avaliação por RM utilizou-se aparelho 1,5T (Magneton Aera, Siemens, Alemanha). Dados pós-natas foram coletados e registrados. Resultados: As MOCC foram predominantes no sexo feminino (3:2), com a malformação venosa linfática como diagnóstico mais frequente (71% dos casos). 53.3% dos casos apresentaram massas císticas e 46.7% eram massas sólidas. Esôfago e traqueia estavam desviados em 46.6%. Malformações associadas foram diagnosticadas em 13.3% dos casos. A RM fetal apresentou concordância diagnóstica pós-natal dem 100% dos casos. 40% das gestações apresentaram complicações materno-fetais, com a internação em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal em 46.6% dos casos, com tempo médio de 15 dias de internação. Dois óbitos neonatais ocorreram por
complicações, ambos diagnosticados com Epignatus. A ressecção cirúrgica foi realizada em 33.3% dos casos, e 26.6% tiveram ressecção completa. A escleroterapia foi utilizada em 53.3% dos casos, com remissão completa em metade dos casos. Conclusão: As MOCC apresentam bom resultado pós-natal, exceto em casos de Epignatus, que apresentou alta mortalidade neonatal. O tratamento cirúrgico foi eficiente na maioria dos casos e a escleroterapia é terapia satisfatória em casos com remanescentes intratorácicos. A RM apresenta submetidos à tratamento cirúrgico tiveram bom prognóstico para tratamento dos teratomas e MVL, e em 36,3% dos casos de MVL houve necessidade de seguimento para avaliação e continuidade do tratamento dos remanescentes intratorácicos
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DissertaçãoSubject(s)
Ressonância magnéticaMassa oral e cervical congênita
Teratoma congênito
Linfangioma cístico congênito
Diagnóstico pré-natal
Tumor congênito
Teratoma
Linfangioma cístico
Diagnóstico pré-natal
Espectroscopia de ressonância magnética
Anormalidades congênitas
Magnetic resonance
Oral and cervical mass
Congenital teratoma
Congenital cystic lymphangioma
Prenatal diagnosis
Congenital tumor.
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